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Parceiros do Projeto

Nada disso seria possível sem aqueles que acreditam na força da música e caminham ao nosso lado. Conheça os parceiros incríveis que tornaram nossa comemoração de 15 anos ainda mais especial, apoiando nossa missão de espalhar arte, alegria e transformação social.

Bloco Império Colonial

O Bloco Carnavalesco Império Colonial reúne os diversos serviços de saúde mental da colônia e a comunidade vizinha ao Museu Bispo Arthur do Rosário.

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O Bloco Carnavalesco Império Colonial desfila em Jacarepaguá há 16 anos, promovendo a interação e o protagonismo dos usuários da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) e a ocupação de espaços públicos e dispositivos de cultura e saúde com apresentações artísticas, ensaios abertos, oficinas e uma série de atividades por toda a Zona Oeste do Rio de Janeiro. Fundado em 2009, funcionava a partir da realização de atividades pré carnavalescas para a construção do baile de carnaval, que acontecia dentro dos pavilhões da antiga Colônia Juliano Moreira. Na época, o bloco ainda se apresentava sem nome, tinha seus ensaios aos sábados e desfilava apenas para a festa de carnaval no Clube da Colônia.

Em setembro de 2012, é realizada uma reunião oficial para a escolha do nome do bloco e, aos pés de uma jaqueira, Ricardo Redes, usuário, compositor e folião, que em ato de fuga do acolhimento, grita “O  nome do Bloco é Império Colonial!”. Dentre outras opções, esta se torna a escolhida em assembleia: Bloco Carnavalesco Império Colonial. 

 

Ao longo dos anos, o Bloco vem desenvolvendo atividades que perpassam os caminhos da arte, saúde e carnaval. Hoje, tem sua sede no Centro de Cultura e Convivência Pedra Branca (CECCO PB), onde ocupa uma das salas da casa laranja e o Barracão da Dirce. Dentre suas atividades regulares estão os ensaios abertos, aulas de percussão, aula de composição musical e o encontro de compositores e ateliê de fantasias e adereços, promovendo uma diversidade de experiências para o  Carnaval.  


O Bloco une todos, juntando em seu desfile usuários, familiares, profissionais e pessoas da Comunidade. Através de assembléias mensais constrói seu carnaval coletivamente e suas letras, fantasias e estandartes reafirmam a cada ano sua luta contra as práticas manicomiais e a relevância de ações culturais para a construção de uma comunidade saudável, plural e fortalecida. Anualmente, o Bloco realiza aproximadamente 10 apresentações, sendo mais de 70% no território de Jacarepaguá, Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro. Assim, o Bloco Império Colonial proporciona a ocupação da Cidade através da música, da arte e da alegria.

 

Vem com a gente!

Coletivo Raízes em Movimento

O Instituto Raízes em Movimento, atuante no Complexo do Alemão desde 2001, promove o desenvolvimento humano e cultural através de parcerias em projetos como o Conselho de Saúde e o Circulando.

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Além disso, destaca-se pelo CEPEDOCA, braço de memória e conhecimento, que realiza cursos, debates, e mantém um portal virtual, contribuindo para a produção de conteúdo sobre o bairro. Em resposta à pandemia de Covid-19, o Raízes participa ativamente, arrecadando recursos e promovendo ações de comunicação comunitária. Desde 2001 tem como missão: a promoção do desenvolvimento humano, social e cultural do Complexo do Alemão, através da participação de atores locais como protagonistas dos processos.

Ao longo desses 23 anos, várias foram as estratégias encontradas para realização desta missão. Desde o engajamento com outros coletivos locais em lutas diversas, como: a implementação do Conselho de Saúde do Complexo do Alemão (CONSA); o Comitê de Desenvolvimento Local da Serra da Misercórdia (CDLSM), organizado para defender a preservação Ambiental do quarto maior maciço urbano da cidade do Rio de Janeiro; posteriormente, o CDLSM transformou-se no Comitê de Monitoramento das obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) no Complexo do Alemão, responsável pela fiscalização das obras e por garantir a participação popular no processo; ainda no âmbito do PAC, o Raízes em Movimento passou a integrar a gestão do Trabalho Técnico Social do PAC, responsável por desdobrar essa mediação com a população.

Por outro lado, essa trajetória é marcada pelas ações individuais, com parcerias pontuais. A primeira ação substantiva do Raízes foi o Tintarte, entre 2002 e 2003, uma atividade de formação em grafite e direitos humanos, em parceria com o CIEDS - Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável - CIEDS. Em 2007 começou a realizar a atividade que mais marcante e identificada com a instituição, o Circulando – Diálogo e comunicação na Favela, realizado desde então com regularidades distintas, assumiu a periodicidade anual em 2010. Realizado inicialmente em parceria com o Observatório de Favelas, trata-se de um grande festival de artes em um dia no qual o Complexo do Alemão é ocupado com arte, cultura, conhecimento e memória: música, fotografia, cinema, teatro, poesia; mas também atividades infantis, debates, lançamentos de publicações etc. É uma ação na qual o Raízes “presta contas” com a comunidade sobre sua ação ao longo do ano.

Recentemente, o Raízes em Movimento tem como objetivo discutir e disputar a cidade a partir das experiências vividas no Complexo do Alemão. Essa atuação toma forma em dois programas: O Circulando e o CEPEDOCA (Centro de Pesquisa, Documentação e Memória do Complexo do Alemão). 

Horta Comunitária do Morro dos Prazeres, com Favela Brass

O Favela Brass é um programa de educação musical para crianças e adolescentes nas favelas e escolas públicas do Rio de Janeiro que visa promover a inclusão cultural e transformação social através de um programa gratuito.

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Seus alunos aprendem instrumentos de sopro, percussão, e um repertório típico das fanfarras e blocos de rua – de sambas e marchinhas ao funk carioca e o jazz. Realizam oficinas na comunidade Pereira da Silva em Laranjeiras e no Aterro do Flamengo, e também fazem apresentações públicas com os alunos ao longo do ano.

 

Têm seu próprio método musical, organizado por níveis de aprendizagem e estruturado para preparar os alunos para os testes de habilidade específicas exigidos pela maioria das faculdades públicas de música. E disponibiliza tanto esse método quanto todos os recursos de ensino a distância gratuitamente.

Suas atividades se iniciaram em 2014, com oficinas de música na comunidade Pereira da Silva em Laranjeiras, na casa do fundador do projeto, o trompetista britânico Tom Ashe. Com foco na música popular Brasileira e na música de rua de Nova Orleans, criaram duas fanfarras compostas por instrumentos de sopro e percussão, que fazem apresentações locais e receberam destaque numa reportagem da BBC durante as Olimpíadas de 2016. Também fazem um cortejo carnavalesco todo ano na Quarta-Feira de Cinzas, dentro da comunidade Pereira da Silva. 

Aldeia Marak’anà

Aldeia Marak’anà, também grafada Aldeia Maracanã, é uma aldeia urbana, universidade e movimento social indígena localizada no prédio antigo do Museu do Índio, no bairro Maracanã, no Rio de Janeiro, Brasil.

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A ocupação indígena do prédio histórico ocorre intermitentemente desde o ano de 2006, por conta de sua ligação com a História indígena. O prédio antigo do Museu do Índio situa-se próximo ao Estádio Maracanã. A aldeia e universidade foi ameaçada de despejo, despejada e reocupada diversas vezes. O movimento social em torno da aldeia visa à reocupação daquele território e manutenção do prédio. Dentro dessa história de despejo e resistência, a expressão "Aldeia resiste" é utilizada pelas pessoas apoiadoras da causa.

Durante as Jornadas de Junho e ao longo dos protestos contra a Copa da FIFA, a polêmica em torno da manutenção da aldeia, considerada uma referência para esses movimentos políticos, mobilizou diversos setores da sociedade, sendo a aldeia considerada um símbolo de resistência .

Desde do início de sua história, em diversas ocasiões a desocupação do local volta à pauta, gerando movimentos de resistência de diversos coletivos da cidade.

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Contato:

siderais.ufo@gmail.com

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